PERGUNTAS E RESPOSTAS
Todos os Cães-guia para Cegos pertencem à ABAADV. Quando se forma uma dupla, o utilizador tem que assinar um Acordo de Entrega connosco, onde se contempla todos os direitos e deveres do mesmo, em relação a esta utilização.
Saiba mais sobre isto aqui
Não. Muitas pessoas que ainda têm visão residual podem usufruir da utilização de um cão-guia, desde que cumpram as condições necessárias à candidatura.
Para saber mais sobre as condições necessárias à Candidatura para um Cão-guia, consulte aqui .
Eles reformam-se. Os cães-guia para cegos, quando já não conseguem desempenhar as suas tarefas de guia são reformados, podendo ficar com os utilizadores, regressar às antigas Famílias de Acolhimento ou colocados noutras. Podem também passar a integrar o grupo de Cães de Intervenções Assistidas, colaborando assim de uma forma com a comunidade envolvente.
Para saber mais sobre os Cães de Intervenções Assistidas, consulte aqui .
Não. Quando está fora de trabalho, é-lhe retirado o arnês e comporta-se como um animal de estimação normal. Muitos dos cães-guia para cegos estão “fora de trabalho” grande parte do dia, estando a trabalhar só quando estão a “guiar” os seus utilizadores ou a executar tarefas.
A boa relação com a nossa comunidade envolvente, bem como a divulgação da nossa Escola, Missão e trabalho diário, é importante para nós. Por isso, sempre que possível e devidamente agendado, faremos visitas a escolas e outras instituições. Se assim se enquadrar pode também solicitar os nossos serviços de Cães de Intervenções Assistidas.
Sim, pode. Desde que a visita seja devidamente agendada, temos todo o gosto que a comunidade conheça a nossa Escola e o nosso trabalho, recebendo tanto pessoas individuais como grupos (como escolas, empresas, associações, etc…).
As raças mais usadas mundialmente são: Labrador Retriever, o Golden Retriever, o cruzamento destas duas raças e o Pastor Alemão. Na nossa Escola damos preferência ao Labrador Retriever e ao cruzamento do Labrador com o Golden Retriever.
Nem todos reúnem condições para ser um cão-guia. Estes animais devem ter um carácter muito especial, serem equilibrados, tranquilos e obedientes e terem uma boa saúde.
É por isso que se desenvolve um programa de reprodução, com seleção dos pais de acordo com as suas características físicas e comportamentais, bem como um acompanhamento muito estreito das ninhadas, com observação e testes para seleção dos que demonstram mais aptidão para serem um bom cão-guia.
Sim. Desde que estejam acompanhados pelo seu utilizador, pelo seu educador ou pela sua família de acolhimento e se encontrem devidamente identificados, os Cães-Guia têm o direito de acesso a locais, transportes e estabelecimentos que sejam de acesso público.
Leia aqui mais informação sobre este tema.
Existem várias formas de ajudar a Escola de Cães-guia para Cegos.
Pode ajudar sendo sócio, sendo Família de Acolhimento, fazendo um donativo, apadrinhando um cachorro, adquirindo o nosso material promocional nos eventos, colaborando como voluntário nas atividades desenvolvidas pela ABAADV, participando nos diversos eventos solidários e outras.
Consulte aqui todas as formas de nos ajudar.
Não. De acordo com o nº 1 do art. 5º do D.L. nº 74/2007 de 27 de Março, “o estatuto de cães de assistência só é reconhecido aos cães educados e treinados em estabelecimento idóneo e licenciado que utilize treinadores especificamente qualificados.” A ABAADV, neste momento, é a única instituição que cumpre com estes requisitos, no que diz respeito aos cães-guia para cegos, com 4 educadores formados especificamente pela Federação Francesa de Escolas de Cães-Guia (FFAC) e reconhecida pelo Instituto Nacional de Reabilitação e pela Federação Internacional de Escola de Cães-Guia (IGDF), da qual é membro associado.
Não encontrou aqui a resposta à sua questão? Entre em contacto connosco. Responderemos logo que possível.
MORADA
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Mortágua PORTUGAL
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